Pesquisar 406d5v

Animais e Meio Ambiente

Endereos teis

sAnuncie

Bate Papo

HOME

Lixo Recicle Emprego Astronomia Desaparecidos Noticias Fale Conosco

Historia de Alvorada

Voltar

Anunciar no Ache Tudo e Regio certo que ser visto.

O municpio, antes 3 Distrito de Viamo, chamado de o do Feij, emancipou-se no dia 17 de setembro de 1965, conforme a lei estadual n 5026, e o nome de Alvorada, acredita-se que seja uma referncia ao seu povo constitudo em sua maioria por trabalhadores que acordavam nas primeiras horas da manh para trabalhar na capital do Rio Grande do Sul (Porto Alegre. Entre as primeiras sesmarias concedidas do Sul, esto as de Cristvo Pereira de Abreu, concedida em 23 de junho de 1775. Mais tarde esta mesma sesmaria foi entregue a Joo Batista Feij, em 5 de maio de 1776, conforme dados do IBGE. Seria este o marco inicial da origem do povoamento da cidade de Alvorada. O povoamento se d pelas famlias vindas de Laguna, que se estabeleceram em Viamo. Com o ar do tempo, aps o conhecimento da regio, comearam tambm a ocupar reas vizinhas. Nas propriedades existiam tambos de leite. A grande maioria eram dedicadas a produo de leite e hortifrutigrangeiros, que no eram muito variados. Serviam ao comrcio, a economia de subsistncia e alimentao dos animais. Os principais produtos cultivados eram: melo, melancia, aipim, mandioca, batata-doce, e outros. O meio utilizado como transporte das mercadorias eram as carretas. As carretas j circulavam pelo Estado no tempo dos Padres Jesutas. Em 1737, o Brigadeiro Jos da Silva Paes, trouxe ferreiros, carpinteiros e madeira para fabricar carretas. Era o nico veculo que poderia atravessar as campinas da fronteira do planalto. Oriundos da beira da Lagoa dos Barros e de utras localidades, vinham carroes de quatro rodas puxados por parilhas de cavalos, que traziam melado, rapadura e carvo. Com o aumento da populao e a afluncia de carreteiros na regio, surgiram as primeiras casas de comrcio. Eram armazns estabelecidos ao longo da estrada. Constituam-se de prdios de madeira com cho batido, ali vendia-se o fumo, a cachaa, o arroz e miudezas, transformando-se em ponto de parada obrigatria para os carreteiros. Dentre estas casas, as mais importantes eram: o armaznd do Sr. Anibal e os armazns dos Srs. Lothario e Frederico Dihl. As embarcaes vinham de vrios lugares pelo Rio Gravata, muitas paravam no o das Canoas, devido a dificuldade de o por via fluvial a Porto Alegre e redondezas, surgindo ento a necessidade de uma estrada que facilitasse um deslocamento mais eficaz. Com a construo da estrada que liga Gravata a Cachoeirinha e Porto Alegre, o o das Canos foi desativado. O incio da educao deu-se atravs da contratao de professores, que as famlias de maior poder aquisitivo efetuavam. Eram contratados professores de Gravata e Porto Alegre. A professora vinha dar aula para os fihos dos proprietrios das fazendas. Ela fixava residncia na fazenda que a contratava. Alguns desses proprietrios proporcionavam o ensino no s aos seus filhos, mas tambm s crianas das redondezas. Com a preferncia ao ensino pblico oficial, em 1886, na Vila de Viamo haviam seis aulas pblicas. Uma delas localizada no o da Figueira. Mais tarde, aproximadamente entre 1908 e 1910, tm-se conhecimento da escola de Augusta Agripina dos Santos, natural de Porto Alegre e professora estadual. Esta escola era aberta a comunidade, servindo a alunos de vrias localidades, tais como o da Figueira, o do Feij e adjacncicas. Em 1911, esta escola antedia a trinta e seis alunos, e localizava-se prxima a uma figueira na atual Av. Frederico Dihl. Os loteamentos iniciaram por volta de 1940, tendo como uma de suas principais causas, o crescimento populacional das cidades vizinhas. Um dos primeiros loteamentos feitos no o do Feij, foi o da Vila o do Feij. O loteamento foi aberto por um russo que dividiu as terras em pequenos terrenos. Surgiam os loteamentos da Vila So Pedro e sucessivamente outros. Com 72,9 Km2, e rea urbana legal de 52 Km2 o municpio pequeno, um dos menores do Estado e apresenta um alto nmero de homcidios. Tem no entanto, todos os problemas de uma cidade grande e uma populao crescente e carente de ateno em suas necessidades bsicas

Referencia:

Prefeitura Municipal

Opine pela inteligncia ( "PLANTE UMA RVORE NATIVA")

Conhea o Ache Tudo e Regio o portal de todos Brasileiros. Coloque este portal nos seus favoritos. Cultive o hbito de ler, temos diversidade de informaes teis ao seu dispor. Seja bem vindo , gostamos de suas crticas e sugestes, elas nos ajudam a melhorar a cada ano.

Faa parte desta comunidade, venha para o Ache Tudo e Regio

Copyright 1999 [Ache Tudo e Regio]. Todos os direitos reservado. Revisado em: 19 novembro, 2022. No nos responsabilizamos pelo contedo expresso nas pginas de parceiros e ou anunciantes. (Privacidade e Segurana) Melhor visualizado em 1280x800